quinta-feira, 29 de agosto de 2013
CL Tosihiro Ida e a história e atividades do Lions no Mundo
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Concursos de arte e cultura e os clubes de serviço - a importância de um estímulo estadual à participação
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Projetos Sociais do Lions Clube de Curitiba em Colombo - Projeto Liberdade em Ação - Semana de Segurança e Primeiros Socorros
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CL Pegorini e o Bom Jesus - Utilidade Pública
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03:22:00
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Curitiba também se reúne neste domingo (1º) para pedir melhores condições de vida para as pessoas com autismo e suas famílias
Como diversas cidades do país, Curitiba também se reúne neste domingo (1º) para pedir melhores condições de vida para as pessoas com autismo e suas famílias. Chame seus amigos, familiares e todos que encontrar para nos ajudar nesta reunião. Precisamos mostrar que somos muitos e que autismo não é coisa de novela!
Ponto de encontro: Próximo ao módulo da Guarda Municipal (AVENIDA CANDIDO HARTMANN, 2500)
Programação:
Concentração 15h
Oficina de cartazes das 15 às 15h30!
Exigimos:
Atendimento público e de qualidade!
Medicação pelo SUS!
Inclusão escolar adequada!
Tratamento clínico multidisciplinar!
Abordagens de ensino e letramento condizentes às condições específicas!
Maior divulgação e conscientização sobre o transtorno!
Lei fora do papel!
*Haverá famílias carentes, quem puder por favor, doe cartolinas para quem possam ter o próprio cartaz!
Ponto de encontro: Próximo ao módulo da Guarda Municipal (AVENIDA CANDIDO HARTMANN, 2500)
Programação:
Concentração 15h
Oficina de cartazes das 15 às 15h30!
Exigimos:
Atendimento público e de qualidade!
Medicação pelo SUS!
Inclusão escolar adequada!
Tratamento clínico multidisciplinar!
Abordagens de ensino e letramento condizentes às condições específicas!
Maior divulgação e conscientização sobre o transtorno!
Lei fora do papel!
*Haverá famílias carentes, quem puder por favor, doe cartolinas para quem possam ter o próprio cartaz!
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
SEMINÁRIO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, INCLUSÃO E CUIDADOS
SEMINÁRIO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, INCLUSÃO E
CUIDADOS
Programação:
8h as 8h30: credenciamento
8h30 as 9h:
abertura oficial9h15 as 10h15: palestras “Cuidado em Saúde para Deficiência Intelectual e Transtorno Mental”, com o médico sanitarista e também Secretário Municipal da Saúde, Adriano Massuda.
10h15 as 10h30: coffee break
10h30 as 12h: “Trabalho, Educação e
Pessoas com Deficiência Intelectual”, com a participação da gestora de Recursos
Humanos do Sistema Fiep Olivia do Rocio de Oliveira e da psicóloga e professora
da Universidade Federal do Paraná Fátima Minetto.
12h as 14h: almoço
14h as 15h30: “Família, Comunidade e
Pessoas com Deficiência Intelectual”, com a participação de Mara Calderaro, mãe
do Giovanny, que tem Síndrome de Down e trabalha no Sesi, de Luciane Passos,
mãe do Bruno que tem Síndrome de Willians, e de Aletícia Sousa Melo, mãe do
Wagner que estuda na Afece, e de Giovanny Calderaro
15h30 as 15h45: coffee break
15h45 as 17h15: palestra
“Autodefensoria, Protagonismo e Pessoas com Deficiência Intelectual”, proferida
por Marilena Ardore, Gerente do Serviço de Defesa e Garantia de Direitos da
Apae de São Paulo, autora de livros como ‘Eu tenho um irmão diferente – vamos
conversar sobre isto?’ e ‘ Mães e Filhos Especiais’.
Local:
Centro de Educação Permanente do Parque Barigui.Endereço: Av. Burle Marx, s/nº, Bairro Santo Inácio – Curitiba/Paraná
Data: 22 de agosto, quinta-feira
Horário: 8h às 12h e das 14h às 18h
Obrigatório fazer inscrição no site http://ww w.imap.curitiba.pr.gov.br/
Vagas Limitadas - Almoço gratuito no local
Segue
abaixo convite para Seminário Pessoas com Deficiência Intelectual, Inclusão e
Cuidado, promovido pela Secretaria Especial dos Direitos das PcD de Curitiba.
Anexo
convite em formato acessível.
abraço
Regiane Ruivo Maturo
Responsabilidade Social
Sesi
(41) 3271-9237
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Que exemplo fantástico
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segunda-feira, 15 de julho de 2013
O Centro Cultural Sistema Fiep abriu uma turma para aulas de teatro (adulto), direcionadas para pessoas com deficiência intelectual .
De: Regiane De Cassia Ruivo Maturo
[mailto:Regiane.Maturo@sesipr.org.br]
Enviada em: segunda-feira, 15 de julho de 2013 10:07
Assunto: Aulas Teatro para pessoas com deficiência intelectual
Enviada em: segunda-feira, 15 de julho de 2013 10:07
Assunto: Aulas Teatro para pessoas com deficiência intelectual
Bom dia !
Prezad@s,
O Centro
Cultural Sistema Fiep abriu uma turma para aulas de teatro (adulto),
direcionadas para pessoas com deficiência intelectual .
As aulas
acontecerão toda segunda-feira às 19h na Fiep, sala do 1º andar (IEL), Av.
Cândido de Abreu, 200 – Centro Cívico.
Os
valores serão:
R$ 50,00
para colaborador do Sistema Fiep, trabalhador da indústria e dependentes
R$ 70,00
para comunidade.
Contamos com a sua ajuda na divulgação.
Abraço
Regiane Ruivo Maturo
Responsabilidade Social
Sesi
(41) 3271-9237
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sexta-feira, 14 de junho de 2013
Uma proposta a favor de Pesquisa e apoio a pessoas autistas
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Maria Emília Daudt von der Heyde,
Regina Zanchi,
Rui Pilotto,
UFPR
Autismo - contato em Curitiba
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Regina Zanchi,
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segunda-feira, 27 de maio de 2013
Progressos importantes - Medicina
TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO EM BEBÊ COM PARALISIA CEREBRAL
http://mais.uol.com.br/view/3ijynnfeee5j/transplante-de-clulas-tronco-em-beb-com-paralisia-cerebral-0402193864D0919307
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/menino-de-dois-anos-curado-de-paralisia-cerebral-com-celulas-tronco-8498805.html#ixzz2UWipQLPk
http://mais.uol.com.br/view/3ijynnfeee5j/transplante-de-clulas-tronco-em-beb-com-paralisia-cerebral-0402193864D0919307
Amostra de Casos que já deram certo
Veja alguns exemplos de casos de sucesso usando Células Tronco
http://www.umrealporumsonho.com.br/othercases.phpMenino de dois anos é curado de paralisia cerebral com células-tronco
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/menino-de-dois-anos-curado-de-paralisia-cerebral-com-celulas-tronco-8498805.html#ixzz2UWipQLPk
Enviado em 04/07/2010
É a Clarinha, brasileira que se submeteu ao tratamento com células tronco na China, para reverter os danos causados pela paralisia cerebral. Dá-lhe, Clarinha! Em set/2009
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quinta-feira, 28 de março de 2013
na aula de spinning, de musculação, nas oficinas de teatro ou no trato com as crianças no trabalho como professora, Débora Araújo Seabra de Moura, de 31 anos, prova que a inclusão é possível
É possível
Seja
na aula de spinning, de musculação, nas oficinas de teatro ou no trato com as
crianças no trabalho como professora, Débora Araújo Seabra de Moura, de 31
anos, prova que a inclusão é possível. Moradora de Natal (RN), ela estudou
exclusivamente na rede regular de ensino, e foi a primeira pessoa com síndrome
de Down a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez
estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e há nove anos trabalha
como professora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a
Escola Doméstica.
Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. "A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe separação. Superei preconceitos, fiz muitas amizades e mostrei para as pessoas o que era a inclusão", afirma.
Neste ano, a missão da jovem na Escola Doméstica é ajudar a cuidar e alfabetizar uma sala com 28 crianças de 6 a 7 anos do 1º ano do ensino fundamental. "Eu gosto das crianças. Tenho paciência, só alguns são bagunceiros e a maioria é focado. Se eu sou brava? Não, sou normal, trato eles super bem", diz.
A professora diz que foi muito bem recebida pelos funcionários, professores e alunos da escola que de vez em quando a questionam sobre as diferenças. "Às vezes as crianças me perguntam: 'Tia por que você fala assim?'. Aí eu respondo: 'Minha fala é essa, cada um fala de um jeito, de forma diferente'. Aproveito e explico que tenho síndrome Down e eles entendem."
Desinformação
Há 31 anos quando Débora nasceu pouco se sabia sobre a síndrome de Down. Na época, as crianças que têm olhos amendoados e podem ter habilidade cognitiva comprometida por conta presença do cromossomo 21 eram chamadas de maneira pejorativa de 'mongoloides'. Receosos, os pais em sua maioria optavam em matricular os filhos nas escolas especiais. Eles achavam de maneira errônea que ao restringir o contato das crianças aos deficientes as chances de adaptação eram maiores.
Contrariando esta tendência, o médico psiquiatra José Robério, de 72 anos, e a advogada Margarida, 71, pais de Débora não imaginaram outra escola para a garota, se não a regular. Foi assim por toda a vida escolar, nem sempre fácil. Ainda na educação infantil, Débora lembra de ter sido chamada de 'mongol' por um garoto. Ela chorou, ficou magoada, mas encontrou na professora uma aliada que explicou à classe que 'mongois' eram os habitantes da Mongólia e ainda ensinou as crianças o que era a síndrome de Down.
'Amor se sobrepõe'
A mãe relata: "Nunca cogitei uma escola especial porque Débora era uma criança comum. A escola especial era discriminatória e ela precisava de desafios. Não sabia muito bem como seria, mas estava aberta para ajudar minha filha a encarar qualquer coisa". Engajada na causa, em 1983, Margarida fundou a Associação de Síndrome de Down, em Natal, com o objetivo de conscientizar a população e batalhar pelo fim do preconceito.
"Quando eu soube que Débora tinha Down foi como seu eu tivesse virado do avesso. A perspectiva era tenebrosa, não havia informação, mas o amor se sobrepõe a qualquer deficiência", afirma Margarida. "Criamos a Débora desprovida de total preconceito, sempre a tratei igual ao meu filho mais velho [Frederico, advogado, de 33 anos], o assunto nunca foi tabu. Ela é uma moça como qualquer outra, sonha, deseja, tem planos, é descolada e bem aceita em qualquer ambiente."
Por conta de sua experiência com professora, Débora já foi convidada para palestrar em várias partes do país e até fora dele, como Argentina e Portugal. Sempre que pode participa de iniciativas para ajudar a combater o preconceito. "Ainda existe e acho que as palestras ajudam a diminui-lo. Muitos professores foram assistir minhas palestras e fui aplaudida em pé pela plateia."
No dia 21 de março quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down, Débora vai apresentar uma peça de teatral junto com outros professores da Escola Doméstica de Natal para explicar o que é a síndrome aos alunos. Ela fez aulas de teatro por três anos. Outro plano é lançar um livro de pequenas fábulas, todas de cunho moral que abordam a inclusão.
Fonte: G1 (Vanessa Fajardo)
Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. "A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe separação. Superei preconceitos, fiz muitas amizades e mostrei para as pessoas o que era a inclusão", afirma.
Neste ano, a missão da jovem na Escola Doméstica é ajudar a cuidar e alfabetizar uma sala com 28 crianças de 6 a 7 anos do 1º ano do ensino fundamental. "Eu gosto das crianças. Tenho paciência, só alguns são bagunceiros e a maioria é focado. Se eu sou brava? Não, sou normal, trato eles super bem", diz.
A professora diz que foi muito bem recebida pelos funcionários, professores e alunos da escola que de vez em quando a questionam sobre as diferenças. "Às vezes as crianças me perguntam: 'Tia por que você fala assim?'. Aí eu respondo: 'Minha fala é essa, cada um fala de um jeito, de forma diferente'. Aproveito e explico que tenho síndrome Down e eles entendem."
Desinformação
Há 31 anos quando Débora nasceu pouco se sabia sobre a síndrome de Down. Na época, as crianças que têm olhos amendoados e podem ter habilidade cognitiva comprometida por conta presença do cromossomo 21 eram chamadas de maneira pejorativa de 'mongoloides'. Receosos, os pais em sua maioria optavam em matricular os filhos nas escolas especiais. Eles achavam de maneira errônea que ao restringir o contato das crianças aos deficientes as chances de adaptação eram maiores.
Contrariando esta tendência, o médico psiquiatra José Robério, de 72 anos, e a advogada Margarida, 71, pais de Débora não imaginaram outra escola para a garota, se não a regular. Foi assim por toda a vida escolar, nem sempre fácil. Ainda na educação infantil, Débora lembra de ter sido chamada de 'mongol' por um garoto. Ela chorou, ficou magoada, mas encontrou na professora uma aliada que explicou à classe que 'mongois' eram os habitantes da Mongólia e ainda ensinou as crianças o que era a síndrome de Down.
'Amor se sobrepõe'
A mãe relata: "Nunca cogitei uma escola especial porque Débora era uma criança comum. A escola especial era discriminatória e ela precisava de desafios. Não sabia muito bem como seria, mas estava aberta para ajudar minha filha a encarar qualquer coisa". Engajada na causa, em 1983, Margarida fundou a Associação de Síndrome de Down, em Natal, com o objetivo de conscientizar a população e batalhar pelo fim do preconceito.
"Quando eu soube que Débora tinha Down foi como seu eu tivesse virado do avesso. A perspectiva era tenebrosa, não havia informação, mas o amor se sobrepõe a qualquer deficiência", afirma Margarida. "Criamos a Débora desprovida de total preconceito, sempre a tratei igual ao meu filho mais velho [Frederico, advogado, de 33 anos], o assunto nunca foi tabu. Ela é uma moça como qualquer outra, sonha, deseja, tem planos, é descolada e bem aceita em qualquer ambiente."
Por conta de sua experiência com professora, Débora já foi convidada para palestrar em várias partes do país e até fora dele, como Argentina e Portugal. Sempre que pode participa de iniciativas para ajudar a combater o preconceito. "Ainda existe e acho que as palestras ajudam a diminui-lo. Muitos professores foram assistir minhas palestras e fui aplaudida em pé pela plateia."
No dia 21 de março quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down, Débora vai apresentar uma peça de teatral junto com outros professores da Escola Doméstica de Natal para explicar o que é a síndrome aos alunos. Ela fez aulas de teatro por três anos. Outro plano é lançar um livro de pequenas fábulas, todas de cunho moral que abordam a inclusão.
Fonte: G1 (Vanessa Fajardo)
Regiane Ruivo Maturo
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(41) 3271-9237
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sábado, 23 de março de 2013
Deus não comete erros, nós é que o praticamos...!
De: Cayo Miguel Ángel Martín Cristóbal
Enviada em: sexta-feira, 22 de março de 2013 00:02
Para: Cayo Miguel Ángel Martín Cristóbal
Assunto: ENC: Demais, demais !!!!
Deus não comete erros, nós é que o praticamos...!
Há tempos que eu não via uma coisa tão linda e tão expressiva!
O vídeo mostra a amizade e ternura entre um garotinho com "Síndrome de Down" e um cão.
Há momentos em que o cão parece querer falar com o garotinho, como um pai ao filho.
Sem comentários, simplesmente demais.
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09:41:00
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sexta-feira, 8 de março de 2013
sábado - 9 de março - Bazar AFECE
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terça-feira, 5 de março de 2013
4ª Torneio «Patrocinador Premium» de Golfe Beneficente AFECE Alphaville
Evento: 4ª Torneio «Patrocinador Premium» de Golfe Beneficente AFECE Alphaville
Data: 14/04/2013 - Domingo
Local: Clube de Golfe Alphaville
Endereço: Avenida Tomaz Edison de Andrade Vieira, 825, Alphaville - Pinhais.
Almoço: Restaurante do Clube Alphaville, cerimônia de premiação do torneio;
Horário do torneio: Início 09h30 às 14h00
Horário do almoço: Início 14h00
Horário da premiação: Início 14h00
PÚBLICO ALVO:
O torneio visa atrair como público jogadores de golfe dos Clubes Alphaville, Curitibano e Country Club e seus familiares, conselheiros, voluntários, colaboradores e empresas parceiras e solidárias da AFECE.
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar aos envolvidos na dinâmica do evento um momento de solidariedade, celebração, descontração, aprendizado além de captar recursos diversos para a manutenção dos programas da entidade.
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17:35:00
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Apoie a AFACE
Caros Conselheiros,
Como é de conhecimento de todos há 45 anos a AFECE
atende cidadãos especiais e suas famílias desenvolvendo na Escola São Francisco
de Assis um trabalho que abrange as áreas de educação, saúde, prevenção e
assistência social totalizando 180 cidadãos com síndromes severas na faixa
etária de 03 a 47 anos. E para manter este atendimento e a manutenção dos
nossos programas, realizamos algumas atividade de captação de recursos e
eventos beneficentes como o torneio anual de Golfe.
Oportunizo aos interessados, prioritariamente, a proposta
de patrocínio do torneio de Golfe.
Peço a conscientização e ajuda de todos para que repassem
aos seus contatos: empresas, amigos e familiares. Assim, auxiliando a AFECE a
encontrar possíveis patrocinadores para este evento.
Boa semana!
Atenciosamente.
|
![]() |
Ariane Fagundes
Captação de Recursos +55 41 3366-5212 ![]() ![]() http://www.afece.org.br |
*Há mais de 40 anos oferecendo atendimento gratuito e de qualidade a mais de 100 cidadãos especiais
*Participe da Campanha do Metro Quadrado | Invista na conclusão da nova sede da AFECE, que irá dobrar sua capacidade de atendimento | E tenha seu nome gravado para sempre na história de pessoas especiais e no bloco ou sala patrocinada
A AFECE, Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial, é uma instituição filantrópica do terceiro setor, sem finalidade econômica que atua na área da educação especial há 40 anos. A entidade mantém a Escola de Educação Especial São Francisco de Assis, que presta serviços em educação, saúde e assistência social para pessoas com deficiência intelectual de alta especificidade, associada ou não a outras deficiências.
A deficiência intelectual de alta especificidade é um grave distúrbio neurológico que dificulta o aprendizado até das necessidades básicas do cidadão, como o controle da sua alimentação, da higiene e o controle dos esfíncteres.
A entidade realiza um trabalho que estimula o educando a conquistar a maior independência possível na realização das suas atividades diárias (ADV´s). A AFECE também trabalha para inserir o deficiente no contexto familiar e em toda a sociedade.
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17:28:00
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